tag:blogger.com,1999:blog-47386584372056677152024-02-22T08:07:05.690-08:00Autismoeses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-4738658437205667715.post-20743653285842425202009-07-11T13:33:00.000-07:002009-07-11T13:34:46.935-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw07gfQGuSkhm0fVf_Ako_06eInB2L_JVq4J9P8Pm8stTovfvYI7WrBwDZm1YVpkze9L7GRJwgJC6i1x9-guhl-yIxupJrWOV1TeUMZsUFH607hN-mw2_D5S0giugbX2VGeHoVeZKX2nZ0/s1600-h/TDK.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 158px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw07gfQGuSkhm0fVf_Ako_06eInB2L_JVq4J9P8Pm8stTovfvYI7WrBwDZm1YVpkze9L7GRJwgJC6i1x9-guhl-yIxupJrWOV1TeUMZsUFH607hN-mw2_D5S0giugbX2VGeHoVeZKX2nZ0/s200/TDK.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5357303559017534930" /></a>eses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4738658437205667715.post-23464995534941682009-06-02T07:38:00.000-07:002009-06-07T10:27:21.643-07:00Ler mais sobre o autismo<div align="justify">- A) Pereira, M.C & Serra, H. (2005). Autismo – uma perturbação pervasiva do desenvolvimento. Primeira edição. Gailivro;<br />- B) Pereira, M.C & Serra, H. (2005). Autismo – A família e a escola face ao autismo. Primeira edição. Gailivro;<br />- Dr.Torrescasana, J.M (1989). Os nossos filhos – Guia dos pais para uma educação integral das crianças – Doenças e problemas do desenvolvimento. Edição número 1841. Editora Verbo, Lisboa;<br />- Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli (1997). Necessidades Educativas Especiais. Primeira edição. Editora Sinalivro, Lisboa;<br />- Hewitt, S. (2006). Compreender o Autismo – Estratégias para os alunos com autismo nas escolas regulares. Porto Editora.<br /><br /><br /><br /></div><a href="http://www.youtube.com/watch?v=vPrnLYjxxMI"></a>eses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4738658437205667715.post-12583671408080127812009-06-02T07:22:00.000-07:002009-06-08T01:45:29.132-07:00Escolas para autismo<div align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://1.bp.blogspot.com/_qqPOczG_I80/SH8wIwfQVvI/AAAAAAAAHCU/Z80GrtTL5Ts/s320/Autismo_solidariedade.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 239px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 232px" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_qqPOczG_I80/SH8wIwfQVvI/AAAAAAAAHCU/Z80GrtTL5Ts/s320/Autismo_solidariedade.jpg" border="0" /></a><span style="color:#ff0000;">"Há cerca de 100 escolas preparadas para receber alunos com perturbações do espectro do autismo.<br /></span>A notícia é esta:<br />«ME reforça apoio a alunos com necessidades educativas especiais O Ministério da Educação (ME) lançou diversas medidas no âmbito da Educação Especial, com o objectivo de criar condições nas escolas e nos agrupamentos para que os alunos com necessidades educativas especiais beneficiem de um apoio mais efectivo e eficaz.<br />Com este objectivo, o ME definiu redes de escolas de referência, destinadas aos alunos cegos e surdos, bem como unidades especializadas em perturbações do espectro do autismo e em multideficiência.<br />A criação de redes de escolas de referência permite uma melhor organização dos recursos humanos, materiais e didáctico-pedagógicos, essencial para responder, nas melhores condições, aos diversos tipos de necessidades destas crianças e destes jovens. Assim, a partir deste ano lectivo (2007/08), passam a existir 20 agrupamentos de referência para alunos cegos ou com baixa visão e, numa primeira fase, 22 agrupamentos num total de 72 escolas para estudantes surdos (profundos e severos), onde estes terão acesso ao ensino em Língua Gestual Portuguesa. Foi, ainda, criada uma rede de agrupamentos de escolas de referência para a intervenção precoce, que funcionará em 121 agrupamentos, com 492 educadores de infância, abrangendo cerca de 4400 crianças.<br />O número de unidades especializadas em multideficiência aumentou para 163, enquanto o número das especializadas em perturbações do espectro do autismo ronda as 100.<br />Com o objectivo de melhorar o serviço prestado no atendimento dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, o ME apostou no reforço do número de técnicos existentes nas escolas.<br />Enquanto, no ano lectivo anterior, estavam nos estabelecimentos de ensino 153 terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, terapeutas da fala e formadores e intérpretes de Língua Gestual Portuguesa, neste ano lectivo esse número ascenderá aos 269 técnicos. Foram, também, criados 25 centros de recursos em tecnologias da informação e da comunicação para a Educação Especial, onde os alunos poderão contar com hardware e software adequado às suas necessidades específicas e, ainda, com materiais construídos e adaptados para estas crianças e para estes jovens.<br />O aumento da produção de manuais escolares em formatos acessíveis, previsto neste ano lectivo, também contribuirá para a melhoria do ensino dos alunos cegos ou com baixa visão.<br />Para os alunos surdos que frequentam a educação pré-escolar e os ensinos básico e secundário, será elaborado um Programa de Língua Gestual Portuguesa, língua materna das crianças e dos jovens surdos.<br />O desenvolvimento de um modelo de Centros de Recursos de Apoio à Inclusão no processo de reconversão das instituições de educação especial, que deverá ocorrer até 2013, permitirá proceder à transferência dos alunos que frequentam os estabelecimentos de ensino especial para as escolas do ensino regular, contando com o apoio dos recursos humanos e materiais existentes nas instituições que os acolhiam. A inclusão destes alunos nas escolas do ensino regular deverá processar-se de forma a garantir a todos os estudantes uma resposta às suas necessidades educativas em igualdade de circunstâncias. </div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong>Criação de um grupo de docência específico para os docentes da Educação Especial:<br /></strong>Para que os alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente possam beneficiar de um apoio mais adequado às suas necessidades específicas, o ME definiu novas regras para a colocação de docentes, que entraram em vigor no ano lectivo de 2006/2007.<br />De acordo com as novas regras que regem a colocação de docentes, os professores que dão apoio a alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente deixaram de ser destacados anualmente, para passarem a concorrer a um grupo de docência próprio, criado para o ensino especial.<br />Estes docentes passaram a ser colocados em vagas próprias, por agrupamentos, o que contribui para que haja uma melhor gestão dos recursos humanos pelas escolas. Assim, são os agrupamentos que gerem a distribuição do serviço lectivo a estes docentes, consoante as necessidades educativas dos alunos que frequentam os diversos estabelecimentos de ensino.<br />Com esta medida, a intenção foi estabilizar os docentes nas escolas, evitando milhares de destacamentos anuais, que colocavam em causa a continuidade do trabalho desenvolvido com estes alunos» (negritos meus)".<br /><br /></div><div style="COLOR: rgb(0,0,0)" align="justify">Julgamos importante, que os pais de crianças e jovens com autismo, em idade escolar saibam que existem apoios nas escolas, para que possam contactar o Ministério da Educação,"reclamando" os direitos e apoios para o seu filho e, perguntando quais esses direitos e apoios. A notícia acima referida pode ser lida neste <a href="http://images.google.pt/imgres?imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2Vn7LbSuuDZD9c3J6KS8c9pE8GU2YpH3_T8mrZTUW6-zb0R9j6bfIoNdaftrPb9J3sZHe0bYu9Ap3LXsQjw2FVf1SVaO4uoXiXHquZEi9WZwFhTiz4dHEenxuoGO9ksjn6LzqB8vdzrs/s320/EscolaPA.jpg&imgrefurl=http://fromplanetasperger.blogspot.com/2007/09/100-escolas-especializadas-em-autismo.html&usg=__uc2vjQYRCC-D-mTAW6Gv">link</a>.</div><div style="COLOR: rgb(0,0,0)" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><span style="font-size:0;"><span style="font-size:100%;"> </div></span></span></span>eses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-4738658437205667715.post-961040585242425852009-06-02T07:03:00.000-07:002009-06-07T10:27:51.048-07:00Autismo - viver com a diferença<div align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://autismo2.files.wordpress.com/2008/03/autismo-4.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 294px; DISPLAY: block; HEIGHT: 267px; CURSOR: pointer" border="0" alt="" src="http://autismo2.files.wordpress.com/2008/03/autismo-4.jpg" /></a><br />Está exposta, através dos links, uma reportagem da SIC, sobre crianças autistas. Esta reportagem fala do dia-a-dia destas crianças autistas; de como as mães se dedicam e reagem com estas crianças e, de como as escolas estão preparadas para acolher estas crianças.<br /><br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=RBUaTsaduS4&NR=1">Parte 1</a><br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=IJkEjChyl1U&feature=related">Parte2</a><br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=A-PLUuSXW-o&feature=related">Parte3</a><br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=XRlo3-F0V08&feature=related">Parte4</a><br /><br />Fonte:<a href="http://www.youtube.com/"> http://www.youtube.com/</a></div>eses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4738658437205667715.post-63250739544733796312009-06-02T06:48:00.000-07:002009-06-07T10:31:26.082-07:00Breve sumário sobre autismo<div align="center"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpgcXJk-DiikVhUtg11MBvuI5sJz6fKu2mAOE0cxTke_EJ5LZogMFU-8ImJCMxk5Gs4XcmkwIJs5s2ZthSe9OsiErjp96kaKc16rCFCE6TMqNLoQpayBFF6u7h9-lLeQC4kRvigiMcxt0/s700/Autismo22.jpg"><img style="MARGIN: 0pt 0pt 10px 10px; WIDTH: 180px; FLOAT: right; HEIGHT: 187px; CURSOR: pointer" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpgcXJk-DiikVhUtg11MBvuI5sJz6fKu2mAOE0cxTke_EJ5LZogMFU-8ImJCMxk5Gs4XcmkwIJs5s2ZthSe9OsiErjp96kaKc16rCFCE6TMqNLoQpayBFF6u7h9-lLeQC4kRvigiMcxt0/s700/Autismo22.jpg" /></a> <span style="COLOR: rgb(255,0,0);font-size:180%;" ><span style="COLOR: rgb(51,204,255)">A</span><span style="COLOR: rgb(255,153,255)">u</span><span style="COLOR: rgb(255,255,102)">t</span>i<span style="COLOR: rgb(153,51,153)">s</span></span><span style="COLOR: rgb(255,0,0);font-size:180%;" ><span style="COLOR: rgb(0,153,0)">m</span><span style="COLOR: rgb(255,153,0)">o</span></span><span style="font-size:180%;"><br /></div></span><ul><li><div align="justify">Afecta 1 em cada 150 crianças;</div></li><li><div align="justify">Não se sabe ao certo as causas;</div></li><li><div align="justify">Tem uma origem genética;</div></li><li><div align="justify">A proporção genética é de 1 menina por 4 meninos;</div></li><li><div align="justify">Afecta áreas importantes do desenvolvimento;<br />(como a língua, jogo e conduta);</div></li><li><div align="justify">São crianças isoladas;</div></li><li><div align="justify">Não existe cura para o autismo (apenas terapias para ajudar).</div></li></ul><div align="justify">"O autismo é erradamente confundido com atraso mental, quando na realidade é um transtorno mental que afecta habilidades de comunicação e interacção com os outros. Embora muitas crianças com autismo possuem atraso mental, outros não. E alguns até têm capacidades especiais para música, matemática." in: <a href="http://images.google.pt/imgres?imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpgcXJk-DiikVhUtg11MBvuI5sJz6fKu2mAOE0cxTke_EJ5LZogMFU-8ImJCMxk5Gs4XcmkwIJs5s2ZthSe9OsiErjp96kaKc16rCFCE6TMqNLoQpayBFF6u7h9-lLeQC4kRvigiMcxt0/s700/Autismo22.jpg&imgrefurl=http://anjosdoautismo.blogspot.com/2009/03/incluso-abaixo-assinado-o-autismo-nao-e.html&usg=__sPmnRnoAhrJiZFexbXmBroV3p6w=&h=257&w=300&sz=13&hl=pt-PT&start=5&tbnid=C58RRrZRKB2FlM:&tbnh=99&tbnw=116&prev=/images%3Fq%3Dautismo%26gbv%3D2%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DG">link<br /></a><br />Vejam este <a href="http://www.youtube.com/watch?v=1vZlhxaCB2o&feature=related">vídeo</a>, talvez tenham uma perspectiva diferente.</div>eses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4738658437205667715.post-17773459057275659072009-06-01T14:23:00.002-07:002009-06-08T02:18:21.287-07:00Canção da criança autista<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFPB5ixnyIKxEfGeHY0R8CQgFe4dRNDkTFLNAkYFQFaLMYJFn1EYWXYihFvZ3nJ1e5NI9J_PaKUI9OYBnnRLdoiFSt0QLwq1OxbWLQyoWAsFiTPRbJ6OZhL-kG1iPQwH9dLl6x1D47tZB5/s1600-h/autismo.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5344880939957359426" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 224px; CURSOR: hand; HEIGHT: 250px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFPB5ixnyIKxEfGeHY0R8CQgFe4dRNDkTFLNAkYFQFaLMYJFn1EYWXYihFvZ3nJ1e5NI9J_PaKUI9OYBnnRLdoiFSt0QLwq1OxbWLQyoWAsFiTPRbJ6OZhL-kG1iPQwH9dLl6x1D47tZB5/s200/autismo.bmp" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF5ml-9xMrFbGKPkk-rmRMowk4fVJaAtnn24teHp0w89FZyIS7xmNFGbS2lDNo-0aZNEvIQy_OnTYKakDOtOYWG1CIicCoz9AFHLT2jnon1p2WCJzWqUy5Aw6h7Ehpa-3TIjFnE03pji6v/s1600-h/autismo.bmp"></a><br /><br /><div></div></div>eses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4738658437205667715.post-5320373321404351312009-06-01T14:23:00.001-07:002009-06-07T10:32:08.787-07:00Dificuldades de aprendizagem da criança autista<div align="justify"><span >Não existe tratamento médico para o autismo, existem apenas estimulações que ajudam a criança a melhorar a sua aprendizagem e comportamento.<br />O primeiro passo a dar para ajudar uma criança autista é identificar os sintomas. Se a criança não interagir com as outras crianças; se agir como se fosse surda; se resistir à aprendizagem; se não demonstrar medo aos perigos a que é exposta; se resistir às mudanças de rotina; se não mantiver o contacto visual; se tiver obsessão por determinados objectos ou tarefas repetitivas e, se apresentar agressividade, pode apresentar o distúrbio.<br />As crianças autistas têm muitas dificuldades em integrarem-se em ambientes educacionais. As dificuldades demonstradas são: dificuldade de organização, distracção e dificuldade em </span><a href="http://www.autismo-br.com.br/home/dep-com.cgi?tema=Aprendizagem&codigo=95"><span >sequenciar</span></a><span >.<br />A organização de uma tarefa é difícil para um autista, pois requer compreensão do que se pretende fazer, e um plano para executar essa tarefa. Muitas vezes, os autistas não são capazes de executar essa </span><a href="http://www.autismo-br.com.br/home/dep-com.cgi?tema=Aprendizagem&codigo=95"><span >tarefa</span></a><span >.<br />A distracção é um dos maiores problemas de uma criança autista, pois qualquer ruído vindo do exterior, ou mesmo do interior da sala, é motivo para a criança se desconcentrar. A identificação do que distrai a criança, é um passo muito importante, pois podemos ajudá-la a voltar à sua </span><a href="http://www.autismo-br.com.br/home/dep-com.cgi?tema=Aprendizagem&codigo=95"><span >tarefa</span></a><span >.<br />Outro problema dos autistas é a dificuldade em sequenciar, uma vez que estes têm dificuldades em se lembrar da ordem da realização das tarefas, e geralmente nem vêm relação entre as diversas actividades. Por exemplo, não percebem bem que se desarrumam a sala, têm que a </span><a href="http://www.autismo-br.com.br/home/dep-com.cgi?tema=Aprendizagem&codigo=95"><span >arrumar</span></a><span >.<br />Estas crianças têm dificuldades ao nível da partilha, apesar de muitas destas crianças terem aprendido em casa a partilhar com os irmãos. No jardim-de-infância, é necessário ensinar a criança a partilhar com os outros meninos (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 93). As estratégias para incentivar a partilha passam pelo elogio, caso ela esteja a partilhar alguma coisa com alguém, os jogos de mesa, pois ensinam a criança a ocupar só o seu espaço e a esperar a pela sua vez de jogar e o trabalho em grupos pequenos, pois ajudam a criança a ocupar só o seu espaço e a partilhar os materiais (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 94).<br />Existem várias áreas a intervir na aprendizagem da criança: definição de objectivos educacionais e avaliação, intervenção na área de comunicação-interação, intervenção na área cognitiva e intervenção nos problemas de comportamento.<br />Com os objectivos educacionais e avaliação, pretende-se avaliar a criança em relação à forma de aprendizagem. A criança parece saber fazer determinadas coisas, mas tem grandes dificuldades em conseguir concretizar as actividades. Como estas crianças não suportam a frustração de não conseguir realizar uma tarefa, os professores têm que arranjar estratégias para as conseguirem acalmar, por exemplo, através da música (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 255).<br />Na intervenção na área de comunicação-interação, pretende-se ajudar a criança a interagir com os indivíduos que a rodeiam. Os professores devem ter uma atenção especial relativamente a estas crianças, mas de forma a que estas entendam essa atenção dada. Devem ajudar a criança a distinguir os comportamentos e atitudes correctas e incorrectas (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 257). Devem, também, olhar nos olhos da criança quando falam com ela. Devem, ainda, dizer à criança qual a actividade que se segue, estimulá-la para que esta perceba que vai ser recompensada pelas tarefas realizadas de forma correcta ou pelo bom comportamento. Devem estimular a criança para aplicar os conhecimentos já adquiridos e encorajá-la a pedir ajuda sempre que precisar (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 258).<br />A intervenção na área cognitiva, consiste em ajudar a criança a conseguir reproduzir um retrato e perceber o que está a reproduzir. Procura desenvolver a atenção e concentração, tanto nos trabalhos escolares como num jogo e a compreender as regras que lhe são dadas (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 260).<br />A intervenção nos problemas de comportamento pretende ajudar a criança a perceber se o seu comportamento é o mais indicado, encorajando-a a ter um comportamento correcto, elogiando-a (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 262).</span></div>eses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-4738658437205667715.post-34233086748552934292009-06-01T14:22:00.000-07:002009-06-07T10:25:10.688-07:00Família face ao autismo<div align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMCo5eHp26Whf1l4nt1C-UIl23jzZtJ3N6bz02FZAwr0ePtTEq5TLeZ4Zp7BalYbVrShOJ_ELtM-w1U6AODmMutYBjD-4mNCqgH5WXtbqJ6O2DyOwvcqqMX8Ee3piZSRKh5FiZy3WDkIFK/s320/familia+imagem+blog.jpg"><span ><img style="MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 320px; FLOAT: left; HEIGHT: 256px; CURSOR: pointer" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMCo5eHp26Whf1l4nt1C-UIl23jzZtJ3N6bz02FZAwr0ePtTEq5TLeZ4Zp7BalYbVrShOJ_ELtM-w1U6AODmMutYBjD-4mNCqgH5WXtbqJ6O2DyOwvcqqMX8Ee3piZSRKh5FiZy3WDkIFK/s320/familia+imagem+blog.jpg" /></span></a><span >A família é o primeiro agente de socialização da criança, logo cabe à família inseri-la num meio onde se sinta bem e seja aceite (B - Pereira, M.C & Serra, H. (2005). Página: 12).<br />O nascimento de uma criança autista faz surgir numa família mudanças a nível psíquico, que corresponde à sua adaptação às necessidades especiais da criança (B - Pereira, M.C & Serra, H. (2005). Página: 16).<br />Quando surgem os primeiros sintomas do autismo, é demonstrada uma grande angústia por parte dos pais e, surgem logo as primeiras perguntas: “como é que isto nos aconteceu?”; “o que é que fizemos mal?”; “Haverá algum tratamento ou operação que possa ajudar o nosso bebé?” (B - Pereira, M.C & Serra, H. (2005). Página: 16). Surge então a revolta e até a rejeição em relação ao próprio filho (B - Pereira, M.C & Serra, H. (2005). Página: 17). Existe um período em que os pais das crianças se isolam com o filho, por receio que não o aceitem ou até mesmo por vergonha da criança (B - Pereira, M.C & Serra, H. (2005). Página: 18). Daí a necessidade de desenvolver a aceitação e adaptação dos pais, para proporcionar à criança um ambiente de amor e carinho. Com o tempo, os pais vão aceitando que têm uma criança diferente, surgindo então o processo de compreensão e aceitação em relação à criança (B - Pereira, M.C & Serra, H. (2005). Página: 19). Existem pais que não estimulam os filhos; que são demasiado tolerantes ou demasiado rígidos, que não comunicam com a criança e desencorajam os seus comportamentos, o que pode afectar a criança ao nível afectivo (B - Pereira, M.C & Serra, H. (2005). Página: 17).<br />Existem investigações que afirmam que, de todos os distúrbios, o autismo é o que provoca mais dúvidas e dificuldades em aceitar a criança, na medida em que se trata de uma perturbação ao nível da relação social e comunicativa, logo vai impedir a relação pais/filho (B - Pereira, M.C & Serra, H. (2005). Página: 16).<br />Para ajudar estas famílias, foi criada uma instituição, denominada de APPDA, que visa ajudar as crianças autistas, principalmente os familiares que os acompanham. A APPDA foi fundada em 1971 em Lisboa, com o nome de APPCA (Associação Portuguesa para a Protecção de Crianças Autistas). Em 2002, a APPCA passou a chamar-se APPDA (Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo) e as delegações formadas, passaram a chamar-se “Associações Regionais”, a APPDA-Lisboa, a APPDA-Norte e a APPDA-Coimbra, APPDA-S.Miguel e Santa Maria, nos Açores e a </span><a href="http://www.appda-lisboa.org.pt/historial.php"><span >APPDA-Viseu</span></a><span >.<br />A direcção da APPDA-Lisboa é composta por cinco pais de pessoas autistas e são estes os cinco elementos que controlam todos os serviços, representações, projectos, programas e publicações. Esta instituição conta com a colaboração de um psiquiatra, de um pediatra, de um psicólogo e de um professor de educação </span><a href="http://www.appda-lisboa.org.pt/historial.php"><span >especial</span></a><span >.<br />Os objectivos da formação desta instituição são: promover os direitos das pessoas com autismo, colaborando com instituições portuguesas e internacionais; promover a formação e a educação de pessoas autistas, visando a sua integração no ambiente escolar e social; dar apoio e formação às famílias de pessoas com autismo e melhorar a qualidade de vida dessas mesmas pessoas, através de diagnósticos, educação, centros de actividades ocupacionais e áreas </span><a href="http://www.appda-lisboa.org.pt/objectivos.php"><span >residenciais</span></a><span >.</span></div>eses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4738658437205667715.post-64179508326483350762009-06-01T14:21:00.000-07:002009-06-07T10:33:57.457-07:00Estratégias que estimulem a criança autista<div align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXjMEpp7bNb0RTPcycDa-MqioFuZznD6tbV3rC69MSCeiszlPQHFAzKplv21DoDVyGEDi6BQqbb-SkUOvZphoT26Jo0-9ZtwyCm-G069wLmurpCbyjV-HPneoyHf9TKl2tGI82dsPdfqc/s240/autism-300x262.jpg"><img style="MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 240px; FLOAT: left; HEIGHT: 210px; CURSOR: pointer" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXjMEpp7bNb0RTPcycDa-MqioFuZznD6tbV3rC69MSCeiszlPQHFAzKplv21DoDVyGEDi6BQqbb-SkUOvZphoT26Jo0-9ZtwyCm-G069wLmurpCbyjV-HPneoyHf9TKl2tGI82dsPdfqc/s240/autism-300x262.jpg" /></a>Os tratamentos para o autismo correspondem a uma estimulação feita à criança para que interaja com o meio e com as outras <a href="http://www.blogger.com/deslexia.do.sapo/autismo.html">pessoas</a>. Esta estimulação passa por terapias que corrigem este tipo de comportamento, nomeadamente, Psicoterapia, Ludoterapia e <a href="http://www.geocites.com/oribes/rett.htm">Musicoterapia</a>.<br />A Psicoterapia consiste em sessões com um psicólogo qualificado para casos de autismo. A Ludoterapia consiste em sessões com jogos que estimulem a criança. A Musicoterapia consiste em sessões de terapia com música, também para estimular a <a href="http://gballone.sites.vol.com.br/colob/cesar.html">criança</a>.<br />Para além destas terapias, também podem ser utilizadas a Terapia Crânio Sacral e a Libertação Miofacial. A Terapia Crânio Sacral consiste no toque muito suave na zona da cabeça, para estimular o sistema nervoso da criança e assim aliviar o stress da mesma. A Libertação Miofacial consiste no relaxamento dos músculos do corpo. É recomendado a crianças muito stressadas, que sofrem de insónias e que são muito <a href="http://www.blogger.com/deslexia.do.sapo/autismo.html">agitadas</a>.<br />O outro tipo de tratamento é através de medicação. Esta medicação não trata o autismo, mas controla a impulsividade e a agitação e tenta combater a <a href="http://www.geocites.com/oribes/rett.htm">agressividade</a>.<br />A maioria das crianças, quando vão para o jardim-de-infância, gostam de brincar e de fazer novos amigos, ao contrário das crianças autistas que preferem afastar-se e centrar-se em determinados objectos (Hewitt, S. (2006). Página: 13).<br />Todos estes tratamentos feitos por terapeutas ocupacionais devem ser complementados no jardim-de-infância. Com a intervenção dos pais e professores, as crianças podem ser auxiliadas para socializar com as outras crianças (Hewitt, S. (2006). Página: 14).<br />Devido às dificuldades demonstradas, existem estratégias para integrar uma criança autista no jardim-de-infância, e estas são: a familiarização do espaço escolar e as competências para fazer amizades.<br />Em relação à familiarização do espaço escolar, a criança deve ter pelo menos duas visitas ao jardim-de-infância antes de começar o ano lectivo. Na primeira visita, deve-se utilizar a mesma entrada que a criança usará quando começar a escola (Hewitt, S. (2006). Página: 17). Nesta visita, a criança deve ser levada a conhecer todos os locais que terá acesso quando começar a escola, explorando cada espaço ao seu gosto e durante o tempo que necessitar, tendo contacto com os brinquedos e materiais que vai usar. Se a criança reagir bem a esta visita, deve-se levar a criança a conhecer todo o pessoal docente e não docente que trabalha na instituição. Na segunda visita, deve-se repetir todo o processo utilizado na primeira visita. Em ambas as visitas deve-se ter muita calma e não apressar a criança, ela deve demorar o tempo que precisar (Hewitt, S. (2006). Página: 18). Quando o ano lectivo começar, é necessário apresentar a criança aos seus amiguinhos da escola para estes se adaptarem à criança autista e esta às outras crianças. Para que a criança se adapte é pertinente pedir a um ou dois pais que deixem que os seus filhos fiquem no jardim-de-infância mais ou menos 15 minutos depois dos outros meninos saírem (Hewitt, S. (2006). Página: 21). Outra estratégia a ser utilizada é deixar que a criança se despeça dos pais ao portão do jardim ou então à porta do recreio, mesmo que chorem, a criança acalma-se assim que os pais forem embora (Hewitt, S. (2006). Página: 22). Também se pode convidar os pais destas crianças a fazerem companhia aos filhos durante o tempo que estão no jardim. Para que a criança se adapte ao jardim-de-infância também podem estar presentes só no período da manhã ou da tarde, antes de ficarem a tempo inteiro. O recreio, os períodos de almoço e o lanche também devem fazer parte da familiarização, pois estas crianças precisam muito de rotinas e assim inclui-se logo estes pontos importantes (Hewitt, S. (2006). Página: 23). Um dos aspectos mais importantes a familiarizar é um local sossegado dentro da sala para que a criança se possa recolher quando achar necessário. O objectivo destas estratégias é que a criança se sinta bem e confiante no jardim, sem ter os seus pais por perto (Hewitt, S. (2006). Página: 24).<br />Em relação às competências para fazer amizades, é necessário um ensino individualizado de competências sociais, antes que lhe sejam apresentados os amigos que o acompanhem ao longo do tempo que estiver no jardim (Hewitt, S. (2006). Página: 24).</div>eses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4738658437205667715.post-73001776879055939392009-06-01T14:20:00.000-07:002009-06-07T10:33:06.202-07:00Conversas sobre o autismo<div align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAXyw57i6fKn67XDj7RDID3Gw1QXIq-YZfgnccBfLzvu008b3axqt0gk5HMlD9u5SZh58lqNnHY9luwsnX6bxNFhgnzcTtjLMKGR8rQ2ka6WZRAnln3tcfv5YtVXkWQlp1sh9f0tZzM_B5/s1600-h/autismo-g.jpg"><img style="MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 150px; CURSOR: pointer" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5342724785848730978" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAXyw57i6fKn67XDj7RDID3Gw1QXIq-YZfgnccBfLzvu008b3axqt0gk5HMlD9u5SZh58lqNnHY9luwsnX6bxNFhgnzcTtjLMKGR8rQ2ka6WZRAnln3tcfv5YtVXkWQlp1sh9f0tZzM_B5/s200/autismo-g.jpg" /></a>A palavra autismo vem do grego “autos” que significa “próprio”, ou seja, a criança autista vive num mundo que é só dela, fechando-se em si <a href="http://www.msd.brazil.com/msd43/m_manuel/mm_sec23_273.htm">mesma</a>.<br />O autismo pode ser ligeiro ou <a href="http://www.msd.brazil.com/msd43/m_manuel/mm_sec23_273.htm">severo</a>, atingindo maioritariamente os <a href="http://www.musica.ufg.br/autismo/grafico_sexo.jpg">rapazes</a>. Caracteriza-se por alterações no desenvolvimento da criança, evidentes nos primeiros meses de vida, que afectam a capacidade motora e a linguagem. Contudo, as crianças autistas não demonstram a sua diferença através de características faciais, uma vez que possuem um aspecto <a href="http://www.geocites.com/oribes/rett.htm">saudável</a>.<br />Estas crianças manifestam quatro principais características:<br />Dificuldade de interacção social e de comunicação social e de <a href="http://www.appda-lisboa.org.pt/federacao/files/PECS.ppt">imaginação</a>;<br />Apresentam comportamentos repetitivos e uma resistência a coisas novas;<br />São muito rígidas consigo mesmas e com as outras pessoas, tornando-se agressivas se alguém as contraria;<br />Apresentam problemas de compreensão e interpretação, tendo dificuldades em expressar emoções e <a href="http://emidix.com.br/doc/psi001_if_autismo.php">pensamentos</a>.<br />As causas exactas do distúrbio do espectro autista ainda não são conhecidas, mas podem estar associadas a factores genéticos ou a doenças que afectam o desenvolvimento do cérebro do feto durante a <a href="http://edif.blogs.sapo.pt/21196.html">gravidez</a>.<br />Podemos distinguir três tipos de factores: os factores pré, peri e pós-natais.<br />Os factores pré-natais ocorrem durante a gestação do feto:<br />A mãe pode contrair várias doenças, tais como, a sífilis, a rubéola, a SIDA e os diabetes (Dr.Torrescasana, J.M.; (1989); Página: 60),<br />O consumo de álcool, de drogas, de tabaco, de cafeína e as <a href="http://www.blogger.com/Boasaude.uol.com.br/lib/showdoc.cfm?libdocid=3800&returncatid=1617">intoxicações</a>;<br />A incompatibilidade do <a href="http://www.blogger.com/Boasaude.uol.com.br/lib/showdoc.cfm?libdocid=3800&returncatid=1617">fator Rh</a>;<br />Ocorrência de hemorragias no primeiro mês de gravidez;<br />Gravidez de risco;<br />O uso de medicação (A - Pereira, M.C & Serra, H. (2005). Página:27).<br />Os factores peri-natais são aqueles que ocorrem durante o parto:<br />· Parto demorado, em que a criança fica privada de oxigénio (Dr.Torrescasana, J.M.; (1989); Página: 62);<br />· O bebé pode nascer prematuro, provocando danos no cérebro devido à <a href="http://www.blogger.com/Boasaude..uol.com.br/lib/showdoc.cfm?libdocid=3800&returncatid=1617">desnutrição</a>.<br />· Ocorrência de acidentes, em que o bebé escapa das mãos do médico e cai no chão.<br />Existem ainda, factores pós-natais, ou seja, depois do nascimento:<br />Devido à vulnerabilidade do bebé, este está sujeito a várias doenças, tais como, a rubéola, a meningite e febres muito altas, o que pode danificar o seu cérebro;<br />Ferimentos na cabeça;<br />Acidentes de automóvel;<br /><a href="http://www.blogger.com/Boasaude..uol.com.br/lib/showdoc.cfm?libdocid=3800&returncatid=1617">Traumatismos cranianos</a>;<br />Violência doméstica (Dr.Torrescasana, J.M.; (1989); Página: 61).<br />Quanto às características, de uma forma geral, as crianças autistas demonstram ter aparência saudável, no entanto apresentam graves lacunas ao nível social e emocional. Têm dificuldade em relacionar-se com outras pessoas, rejeitando o carinho atribuído pelos pais. Revelam, também, obsessão pelos objectos; são indiferentes ao mundo que as rodeia e apresentam hiperactividade, bem como movimentos repetitivos e estereotipados. Estas crianças têm necessidade de uma rotina, tornando-se agressivas à mínima mudança ocorrida; os jogos são sempre dentro da mesma linha, não revelando imaginação para modificar essa forma de jogar. Para além destas características, estas crianças fazem perguntas de forma repetitiva e em ocasiões <a href="http://edif.blogs.sapo.pt/21196.html%20%28adquirido%20a%2008-05-2009">inadequadas</a>.</div>eses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4738658437205667715.post-68740105947953107842009-06-01T14:16:00.000-07:002009-06-07T10:24:39.435-07:00Autismo<div align="justify">Ainda não conseguimos postar o vídeo. Mas aqui fica <a href="http://www.youtube.com/watch?v=0bQ7MJ9TbvI">Link</a> para o Vídeo que encontramos sobre o autismo.</div>eses_autismohttp://www.blogger.com/profile/12293200976138635621noreply@blogger.com0